META 6: Planos Setoriais de Cultura implantados até 2016.

AÇÕES:
1. Realizar diagnóstico setorial com as demandas e propostas dos setores artísticos culturais e das manifestações das culturas populares e tradicionais.
2. Realizar, no mínimo, duas ações anuais de mobilização para estruturar os planos setoriais.
3. Realizar, no mínimo, dois seminários anuais para elaboração dos planos setoriais.

Vamos nos repetir mais uma vez... Vamos trabalhar. Não precisamos de quase 4 anos ( até 2016 presume até 31 de dezembro de 2016).

Olá. Bom dia.

Concordo com o Rodrigo. Não precisamos esperar até 2016 para implantarmos mudanças.

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Minha sugestão principal para implementar as políticas de CULTURA em Belo Horizonte diz respeito principalmente a ações de incentivo à produção e à difusão, no sentido de planejar a setorização dos incentivos. Estamos ultrapassados nesse sentido, considerando que os custos de produção dos projetos artísticos (e culturais) diferem radicalmente entre si.
Uma das soluções poderia ser a publicação de editais anuais específicos, com o dinheiro do FUNDO MUNICIPAL.

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no texto da ação 1 adicionar "e experimentais."

1. Realizar diagnóstico setorial com as demandas e propostas dos setores artísticos culturais e das manifestações das culturas populares, tradicionais e experimentais.

Proponho a seguinte redação para a ação "1":

"Realizar diagnóstico setorial com as demandas e propostas dos diversos setores e manifestações culturais."

Esta proposta visa a que setores culturais não especificamente "artísticos" ou manifestações de culturas não propriamente "populares e tradicionais" tenham espaço próprio na política cultural. É o caso, por exemplo, do setor de línguas e variedades linguísticas, cujo reconhecimento é fundamental para que se possa pensar em uma política linguística robusta, capaz possibilitar ao Município, entre outros benefícios: o conhecimento das línguas e variedades linguísticas em uso em seu território, com registro sistematizado de escritos e falas e a disponibilização disso para os setores interessados; o planejamento e a adoção pelo poderpúblico, de uma linguagem clara para interlocução com o cidadão; a legitimação do campo linguístico como espaço do exercício do direito à diversidade.